A LG Electronics informou nesta terça-feira (12/1) que os clientes no Brasil que compraram computadores da marca a partir de 26 de julho de 2009 e que vieram com o sistema operacional Vista instalado e que, portanto, têm o direito de fazer a atualização gratuita para o Windows 7, só poderão fazê-lo entre os dias 5/2 e o início de março de 2010 – quase cinco meses após o lançamento do software.
A oferta dos CDs de instalação começou a valer em 22 de outubro, data do lançamento mundial do novo Windows 7. Entretanto, mas a LG somente irá confirmar,por e-mail, o cadastro de quem solicitou o upgrade a partir de 1º de fevereiro.
A atualização gratuita do Vista para o Windows 7 é válida para novas máquinas com Windows Vista compradas entre 26 de junho e 31 de janeiro de 2010, para a maioria dos fabricantes de computadores parceiros da Microsoft no Brasil.
“Devido a alguns ajustes técnicos, a LG Electronics esclarece que ainda não disponibilizou aos solicitantes link para a impressão da fatura das despesas de envio do kit de atualização para o Windows 7”, informou a empresa ao IDG Now!.
O motivo do atraso no processo de upgrade teria envolvido um problema técnico junto ao fornecedor do boleto eletrônico que será usado para o pagamento de uma taxa de envio do CD com o Windows 7. A cobrança da taxa é opcional e o valor pode variar entre 30 reais e 40 reais, dependendo do fabricante.
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Time Machine, a TV multitarefa da LG
Modelo 42LH40ED sintoniza e grava TV digital e reproduz arquivos em 1.080p
O televisor Time Machine 42LH40ED, da LG, é o equipamento certo para quem não tem muito espaço sobrando na sala. Numa tacada só ele dispensa o conversor externo de TV digital, o player e o gravador de vídeo. Esse modelo de 42 polegadas tem um HD de 160 GB onde grava programas capturados pelo sintonizador embutido e uma porta USB para executar os arquivos em até 1.080p. O preço é compatível com o leque de recursos: 3.600 reais.
Nos testes realizados pelo INFOLAB, a televisão rodou clipes em DivX, MPEG-2, MPEG-4 e WMV codificados em 1.080p e mandou muito bem com seriados em XviD com legendas em arquivos .srt. A 42LH40ED também foi destaque nas provas de imagem e de som com Blu-ray. O áudio agradou pelo detalhamento e, principalmente, pela potência, ficando entre os melhores dessa nova geração de TVs.
Essa telona LCD full HD possui taxa de contraste dinâmico de 80.000:1, tempo de resposta de 5 milissegundos e brilho de 500 cd/m2. A qualidade das imagens é muito boa, e a TV ainda traz diversos modos de imagem pré-definidos – além dos parâmetros tradicionais, possui um modo Expert, para ajustes finos. A única ressalva fica por conta do modo de exibição em 60 Hz. Seria melhor se fosse em 120 Hz.
Nas conexões, a Time Machine traz duas entradas RF, três HDMI, duas vídeo componente e duas vídeo composto, D-Sub, quatro RCA estéreo, P2 estéreo e uma saída de áudio óptica, além da porta USB. Já o design é bonito e discreto, com o corpo todo em preto e bordas transparentes. A base tem acabamento em preto brilhante e gira, o que facilita o acesso às conexões traseiras.
Fonte
O televisor Time Machine 42LH40ED, da LG, é o equipamento certo para quem não tem muito espaço sobrando na sala. Numa tacada só ele dispensa o conversor externo de TV digital, o player e o gravador de vídeo. Esse modelo de 42 polegadas tem um HD de 160 GB onde grava programas capturados pelo sintonizador embutido e uma porta USB para executar os arquivos em até 1.080p. O preço é compatível com o leque de recursos: 3.600 reais.
Nos testes realizados pelo INFOLAB, a televisão rodou clipes em DivX, MPEG-2, MPEG-4 e WMV codificados em 1.080p e mandou muito bem com seriados em XviD com legendas em arquivos .srt. A 42LH40ED também foi destaque nas provas de imagem e de som com Blu-ray. O áudio agradou pelo detalhamento e, principalmente, pela potência, ficando entre os melhores dessa nova geração de TVs.
Essa telona LCD full HD possui taxa de contraste dinâmico de 80.000:1, tempo de resposta de 5 milissegundos e brilho de 500 cd/m2. A qualidade das imagens é muito boa, e a TV ainda traz diversos modos de imagem pré-definidos – além dos parâmetros tradicionais, possui um modo Expert, para ajustes finos. A única ressalva fica por conta do modo de exibição em 60 Hz. Seria melhor se fosse em 120 Hz.
Nas conexões, a Time Machine traz duas entradas RF, três HDMI, duas vídeo componente e duas vídeo composto, D-Sub, quatro RCA estéreo, P2 estéreo e uma saída de áudio óptica, além da porta USB. Já o design é bonito e discreto, com o corpo todo em preto e bordas transparentes. A base tem acabamento em preto brilhante e gira, o que facilita o acesso às conexões traseiras.
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Arena é celular repleto de recursos com destaque em multimídia
O LG KM900f, popularmente chamado Arena, é o celular 3G top de linha da LG. Seguindo a tendência das interfaces manipuladas por toque, as funções principais desse aparelho são manipuladas pela tela padrão multitoque, recurso que permite alterar a dimensão de textos e imagens tocando com dois dedos simultaneamente na tela, como no iPhone.
Trata-se de um celular de pequenas dimensões, assegurando usabilidade e facilidade de transportar: 10,6 centímetros de altura por 5,5 cm de largura e 1,2 cm de espessura (e apenas 110 gramas de peso), suficientes para acomodar uma tela de 3 polegadas (resolução de 480 por 800 pontos) e uma câmera de 5 megapixels.
Há botões mecânicos para ligar e desligar, controlar o volume e acionar a câmera. Além do sistema multitoque, o Arena também tem acelerômetro, recurso que permite ao conteúdo da tela se ajustar conforme o aparelho esteja na vertical ou horizontal (dentre outras aplicações).
Pequenos mimos: o dispositivo que serve para conectar ao PC e carregar a bateria é protegido por uma tampa deslizante, ótimo para proteção, e uma capa de silicone de alta qualidade acompanha o produto.
Análise
A primeira boa notícia do teste: o sistema de toque do Arena funciona muito bem. As funções respondem imediatamente aos comandos e rolar a tela também é tarefa fácil. Entretanto o mesmo comando para rolar opções de menus às vezes fica um pouco lento, o que causa certa irritação pela falta de agilidade nessas horas.
Na navegação na internet, é necessário dar zoom para ler a página, mas o comando funciona bem. Um ajuste automático para isso facilitaria muito a navegação.
A interface do Arena é bem diferente do que se vê em modelos da concorrência, muito provavelmente por conta do sistema operacional proprietário. Com o conceito de cubo, o sistema pode ser alternado em quatro telas: atalhos, widgets, contatos e multimídia. A alternação é feita passando o dedo na horizontal, como se estivéssemos virando a página de um livro.
Essas telas facilitam muito o acesso a contatos e funções do aparelho em que o usuário utilize com mais frequência. Pode não parecer, mas essa interface vem bem a calhar pela quantidade de recursos que esse aparelho traz.
Para começar, sua câmera de 5 MP vem com flash, zoom de 4x, estabilizador de imagem e pode gravar vídeos em alta definição (720 por 480 pontos), mas grava em resoluções comuns para publicação online. Uma câmera auxiliar permite a realização de videochamadas (dependendo da rede da operadora).
As fotos e vídeos podem ser inseridos em um aplicativo chamado Estúdio Muvee para gerar um filme em mp4 com direito a música de fundo, escolhida pelo usuário. Tem MP3 player, rádio FM e o aplicativo Music ID (que identifica nome e cantor de uma música que está sendo 'ouvida' pelo aparelho). Tem ainda organizador pessoal, cronômetro, alarmes, gravador de voz e calculadora.
O Arena tem ainda GPS e utiliza o Google Maps. Nos testes, foi necessário, em média, 6 minutos para captar o sinal do satélite. Depois disso, o funcionamento ocorreu normalmente e a precisão e atualização do mapa foram feitas sem ocorrência de erros ou atrasos na localização e na carga do mapa.
O telefone da LG permite configurar até cinco contas de e-mail, contando com o cliente do Microsoft Exchange. O gadget oferece conexão Wi-Fi padrão 802.11g e Bluetooth.
O Arena mostrou ser excelente nas funções multimídia, com ótima qualidade nas fotos, vídeos e músicas. Ele também oferece recursos de edição desde cortar a imagem, até aplicar efeitos de filtros, inserir textos, acentuar cor, corrigir olhos vermelhos e outros.
A bateria durou três dias nas seguintes condições: utilizando a internet por meio da rede 3G, tirando fotos e usando outros recursos do aparelho durante o dia. À noite ele ficava em stand-by.
Quanto à digitação em endereços web e textos, o melhor mesmo é utilizá-lo na horizontal, pois o teclado virtual se transforma em um full qwerty, agilizando o processo.
Por enquanto, o LG Arena é exclusivo da Claro. No plano 3G 900 (750 minutos de voz, 150MB de acesso à internet, 100min VoIP, 150 minutos de vídeo-chamada 3G, 200 torpedos SMS, 150 minutos do Idéia TV e 200 Claro Foto MMS - preço mensal de 376,90 reais), o aparelho sai por 699 reais.
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Trata-se de um celular de pequenas dimensões, assegurando usabilidade e facilidade de transportar: 10,6 centímetros de altura por 5,5 cm de largura e 1,2 cm de espessura (e apenas 110 gramas de peso), suficientes para acomodar uma tela de 3 polegadas (resolução de 480 por 800 pontos) e uma câmera de 5 megapixels.
Há botões mecânicos para ligar e desligar, controlar o volume e acionar a câmera. Além do sistema multitoque, o Arena também tem acelerômetro, recurso que permite ao conteúdo da tela se ajustar conforme o aparelho esteja na vertical ou horizontal (dentre outras aplicações).
Pequenos mimos: o dispositivo que serve para conectar ao PC e carregar a bateria é protegido por uma tampa deslizante, ótimo para proteção, e uma capa de silicone de alta qualidade acompanha o produto.
Análise
A primeira boa notícia do teste: o sistema de toque do Arena funciona muito bem. As funções respondem imediatamente aos comandos e rolar a tela também é tarefa fácil. Entretanto o mesmo comando para rolar opções de menus às vezes fica um pouco lento, o que causa certa irritação pela falta de agilidade nessas horas.
Na navegação na internet, é necessário dar zoom para ler a página, mas o comando funciona bem. Um ajuste automático para isso facilitaria muito a navegação.
A interface do Arena é bem diferente do que se vê em modelos da concorrência, muito provavelmente por conta do sistema operacional proprietário. Com o conceito de cubo, o sistema pode ser alternado em quatro telas: atalhos, widgets, contatos e multimídia. A alternação é feita passando o dedo na horizontal, como se estivéssemos virando a página de um livro.
Essas telas facilitam muito o acesso a contatos e funções do aparelho em que o usuário utilize com mais frequência. Pode não parecer, mas essa interface vem bem a calhar pela quantidade de recursos que esse aparelho traz.
Para começar, sua câmera de 5 MP vem com flash, zoom de 4x, estabilizador de imagem e pode gravar vídeos em alta definição (720 por 480 pontos), mas grava em resoluções comuns para publicação online. Uma câmera auxiliar permite a realização de videochamadas (dependendo da rede da operadora).
As fotos e vídeos podem ser inseridos em um aplicativo chamado Estúdio Muvee para gerar um filme em mp4 com direito a música de fundo, escolhida pelo usuário. Tem MP3 player, rádio FM e o aplicativo Music ID (que identifica nome e cantor de uma música que está sendo 'ouvida' pelo aparelho). Tem ainda organizador pessoal, cronômetro, alarmes, gravador de voz e calculadora.
O Arena tem ainda GPS e utiliza o Google Maps. Nos testes, foi necessário, em média, 6 minutos para captar o sinal do satélite. Depois disso, o funcionamento ocorreu normalmente e a precisão e atualização do mapa foram feitas sem ocorrência de erros ou atrasos na localização e na carga do mapa.
O telefone da LG permite configurar até cinco contas de e-mail, contando com o cliente do Microsoft Exchange. O gadget oferece conexão Wi-Fi padrão 802.11g e Bluetooth.
O Arena mostrou ser excelente nas funções multimídia, com ótima qualidade nas fotos, vídeos e músicas. Ele também oferece recursos de edição desde cortar a imagem, até aplicar efeitos de filtros, inserir textos, acentuar cor, corrigir olhos vermelhos e outros.
A bateria durou três dias nas seguintes condições: utilizando a internet por meio da rede 3G, tirando fotos e usando outros recursos do aparelho durante o dia. À noite ele ficava em stand-by.
Quanto à digitação em endereços web e textos, o melhor mesmo é utilizá-lo na horizontal, pois o teclado virtual se transforma em um full qwerty, agilizando o processo.
Por enquanto, o LG Arena é exclusivo da Claro. No plano 3G 900 (750 minutos de voz, 150MB de acesso à internet, 100min VoIP, 150 minutos de vídeo-chamada 3G, 200 torpedos SMS, 150 minutos do Idéia TV e 200 Claro Foto MMS - preço mensal de 376,90 reais), o aparelho sai por 699 reais.
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
O LG Scarlet Phone dá show na TV digital
À primeira vista, o Scarlet Phone KB775f, da LG, pode parecer só mais um celular touch screen com design estiloso. Mas, como você pode presumir pelo seu nome, ele não é só isso. Batizado com a alcunha da famosa linha de televisores, o aparelho é uma beleza na hora de sintonizar os canais abertos da TV digital.
Em resumo, o Scarlet Phone é um celular com poucos recursos extraordinários, mas com uma interface bacana, que facilita a operação da TVzinha. Para trocar de canal e escolher um modo de visualização, basta tocar com o dedo sobre a tela. O aparelho mostra até o guia de programação e faz snapshots do conteúdo exibido. Em nossos testes, a transmissão apresentou engasgos mínimos. E não dá para reclamar da qualidade das imagens exibidas no LCD de 3 polegadas.
Quem também ganha com a interface caprichada é a navegação pela internet. Ela segue o padrão do Safari, com altos e baixos. É legal porque exibe a versão original da página e amplia a área de leitura com um toque do dedo sobre a tela. Se o usuário preferir um ajuste mais apurado, uma barra de zoom fica disponível no rodapé da tela, bastando deslizar o controle para aumentar ou diminuir o zoom.
O chato é que, mesmo no zoom mínimo, as dimensões da tela não permitem enquadrar a página inteira horizontalmente. Também é comum o browser interpretar a tentativa de abertura de um link como o comando para ampliar a página. Outra coisa ruim é a falta da conexão wireless. Quem quiser navegar em alta velocidade, terá de fazer isso via 3G.
O sistema operacional e a interface são praticamente iguais às de outros aparelhos da marca, como o Viewty e o Renoir. Ou seja, a usabilidade não é a de um smartphone avançado. Mesmo assim, os menus são espaçosos e com letras grandes, permitindo usar o aparelho apenas com os dedos tranquilamente. Colocando widgets na tela principal, a operação fica mais fácil ainda. O que incomoda um pouco é que, de tão grande, o nome de algumas funções não cabe na tela.
De forma geral, o LCD sensível ao toque responde bem aos comandos e o teclado QWERTY virtual é competente. Porém, ele fica disponível apenas em algumas aplicações, como o envio de mensagens. Como em todos os recentes smartphones touch screen, um aplicativo legal e gostoso de usar, por causa da interface, é o player de música e vídeo.
No departamento multimídia, o Scarlet Phone se destaca ainda pela compatibilidade com vídeos em DivX, XviD e MPEG-4. Até dá para ver os clipes na TV, só que o cabo AV não está incluído no kit vendido no Brasil. Porém, a LG pisa na bola de verdade pela falta de um conector P2 para fone de ouvido e pela pouquíssima memória embutida do aparelho (175 MB, fora o cartão microSD de 1 GB).
O design do aparelho é sofisticado, seguindo o padrão dos outros celulares touch screen da LG. A diferença está na traseira e nas laterais vermelhas, com um revestimento agradável ao tato. Existem apenas três botões abaixo do LCD: iniciar e encerrar chamadas, além de um atalho para o gerenciador de tarefas. Por ali, é possível encerrar rapidamente aplicativos que estejam rodando em segundo plano, o que acaba sendo uma grande necessidade. Afinal, o Scarlet não tem força suficiente para trabalhar em tarefas simultâneas numa boa.
Fonte
Em resumo, o Scarlet Phone é um celular com poucos recursos extraordinários, mas com uma interface bacana, que facilita a operação da TVzinha. Para trocar de canal e escolher um modo de visualização, basta tocar com o dedo sobre a tela. O aparelho mostra até o guia de programação e faz snapshots do conteúdo exibido. Em nossos testes, a transmissão apresentou engasgos mínimos. E não dá para reclamar da qualidade das imagens exibidas no LCD de 3 polegadas.
Quem também ganha com a interface caprichada é a navegação pela internet. Ela segue o padrão do Safari, com altos e baixos. É legal porque exibe a versão original da página e amplia a área de leitura com um toque do dedo sobre a tela. Se o usuário preferir um ajuste mais apurado, uma barra de zoom fica disponível no rodapé da tela, bastando deslizar o controle para aumentar ou diminuir o zoom.
O chato é que, mesmo no zoom mínimo, as dimensões da tela não permitem enquadrar a página inteira horizontalmente. Também é comum o browser interpretar a tentativa de abertura de um link como o comando para ampliar a página. Outra coisa ruim é a falta da conexão wireless. Quem quiser navegar em alta velocidade, terá de fazer isso via 3G.
O sistema operacional e a interface são praticamente iguais às de outros aparelhos da marca, como o Viewty e o Renoir. Ou seja, a usabilidade não é a de um smartphone avançado. Mesmo assim, os menus são espaçosos e com letras grandes, permitindo usar o aparelho apenas com os dedos tranquilamente. Colocando widgets na tela principal, a operação fica mais fácil ainda. O que incomoda um pouco é que, de tão grande, o nome de algumas funções não cabe na tela.
De forma geral, o LCD sensível ao toque responde bem aos comandos e o teclado QWERTY virtual é competente. Porém, ele fica disponível apenas em algumas aplicações, como o envio de mensagens. Como em todos os recentes smartphones touch screen, um aplicativo legal e gostoso de usar, por causa da interface, é o player de música e vídeo.
No departamento multimídia, o Scarlet Phone se destaca ainda pela compatibilidade com vídeos em DivX, XviD e MPEG-4. Até dá para ver os clipes na TV, só que o cabo AV não está incluído no kit vendido no Brasil. Porém, a LG pisa na bola de verdade pela falta de um conector P2 para fone de ouvido e pela pouquíssima memória embutida do aparelho (175 MB, fora o cartão microSD de 1 GB).
O design do aparelho é sofisticado, seguindo o padrão dos outros celulares touch screen da LG. A diferença está na traseira e nas laterais vermelhas, com um revestimento agradável ao tato. Existem apenas três botões abaixo do LCD: iniciar e encerrar chamadas, além de um atalho para o gerenciador de tarefas. Por ali, é possível encerrar rapidamente aplicativos que estejam rodando em segundo plano, o que acaba sendo uma grande necessidade. Afinal, o Scarlet não tem força suficiente para trabalhar em tarefas simultâneas numa boa.
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